"Somos inocentes em pensar, que sentimentos são coisas possíveis de serem controladas. Eles simplesmente vêm e vão, não batem na porta, não pedem licença. Invadem, limitam, alegram"

Quem sou eu

Porto Alegre, RS, Brazil
Cozinheira em constante evolução.

Violino é mais do que um Simples e comum Instrumento Musical...
é Um representante musicista de Espirito, Sentimentos e Emoções...

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Erros irreparáveis!




"Viver é subir uma escada rolante pelo lado que desce" Lya Luft

Isso é referente ao grande esforço que fazemos para viver...
Realmente é uma luta...
As vezes a gente erra pensando que vai acertar...
As vezes a gente acerta pensando que iria errar...
Mas no fim, quem sabe de alguma coisa?
Eu? Você? Eles?
Quem sabe?

Vivi quase 6 meses em uma corda bamba, tentando controlar meus impulsos, passando por cima do que eu queria, para ter um minuto de atenção de alguém que não queria me dar atenção... e agora... não sei como resolver sozinha o maior dos problemas que eu já enfrentei!

Mas tudo isso foi um grande erro exclusivamente meu!
E sinceramente... eu não sei se faria igual ou não...
A gente sempre diz que não se arrepende das coisas que fez, só das quais não fizemos... isso é tudo besteira!
Como assim???? Como não se arrepender de um erro cometido?

Mas meu maior erro foi ter acreditado que poderia ter conquistado ele...
Deste erro outros foram cometidos... e de muitos um em especial!
Mas quem não erra? O que é pior... errar tentando ou deixar de tentar só por medo de errar?

Existem erros irreparáveis... mas eu não posso me martirizar por ter cometido um destes. O que eu não posso é tomar uma decisão errada sobre isso... isso sim seria algo pelo que eu me arrependeria pro resto de minha vida!!

Minha mãe costuma me dizer que amar demais as vezes atrapalha. E atrapalha mesmo, assim como amar de menos. Daí eu penso, mas uma vida sem amor, não tem graça! O amor nos instiga a ser melhores que somos, nos inspira a sorris, a ser feliz...
O amor nos leva a errar... e por que não a ter raiva...

Afinal, no meu caso não foi exatamente o meu excesso de amor que prejudicou e sim a falta de amor da outra parte, o pior é que essa falta de amor foi propositalmente.

Agora tenho em mim um raiva de não ter acertado, de ter perdido o amado, de nunca ter recebido uma chance de verdade, raiva de não ter coragem de falar o que está acontecendo. Mas nada importa... por que no final disso, só voltamos aos "se".

Tirando todos os "se" de minha vida...

Se ele me amasse...
Se eu não insistisse...
Se eu acreditasse...
Se eu não tivesse ligado...
Se eu não tivesse errado...
Se eu tivesse contado...
Talvez...

Talvez nada... nada teria sido diferente... por que o "se" nunca aconteceu e nunca vai acontecer...

Ontem uma amiga me disse o seguinte: "as coisas só acabam quando a gente aceita o fim delas!"

E sabe de uma coisa? Talvez ela tenha razão!
Pois nessa estória, eu não decido só por mim!
E tudo isso vai muito além do amanhã!

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